Destruição de Produtos, Embalagens e Matérias-primas A destruição dos produtos, embalagens e matérias-primas impróprios ao consumo garantem à empresa a preservação do seu maior patrimônio, a sua marca. Todas as embalagens in natura ou as primárias que são segregadas dos produtos, são fragmentadas por moinhos de lâminas específicos de forma a descaracterizar a marca da empresa, prezando assim, por minimizar a exposição da sua marca e maximizar os índices de sustentabilidade no processo. O processo tem como objetivo e característica principal o envio das embalagens à destinos finais licenciados que priorizem a reciclagem e aumente a vida útil do resíduo através da reintrodução no sistema produtivo, dando origem a uma embalagem diferente da inicial, mas com características similares a original, ou seja, servindo apenas de matéria-prima. Os produtos a serem destruídos seguem fluxo operacional estabelecido previamente com o cliente e em conformidade com as diretrizes corporativas e normas ambientais. Considerando a característica inerente a cada produto, uma das etapas envolve a descaracterização da consistência do produto transformando-os em resíduos, por moinhos de lâminas específicos a esta finalidade, impossibilitando o consumo indevido e com isso preservando a marca da empresa. Outra etapa, envolve o acondicionamento de produtos sem embalagens primárias, que não permitam o processo de fragmentação, em recipientes apropriados para remessa aos respectivos destinos finais licenciados.
A destinação final é a conclusão do descarte adequado dos produtos e resíduos em locais licenciados para a destruição ou disposição. TODO PROCESSO DE DESCARTE TEM QUE TER AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO ÓRGÃO AMBIENTAL. Os mais utilizados são: Incineração: destruição térmica em fornos específicos com a capacidade de reduzir até 90% do volume através da combustão. Para evitar a poluição do ar, os gases passam por filtros e equipamentos especiais antes de serem lançados à atmosfera. O resíduo que sobra após a queima é enviado a aterro sanitário e/ou a estação de tratamento de efluentes. Coprocessamento: destruição térmica dos resíduos em fornos de elevadas temperaturas, principalmente, de siderúrgicas e de cimenteiras, para a valorização energética com a substituição de parte dos combustíveis tradicionais. Aterros com periculosidade classe I e II: a periculosidade de um resíduo é determinada em função das propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, considerando os riscos à saúde pública e ao meio ambiente. Para a disposição de resíduos em aterros se faz necessário realizar análises laboratoriais para identificar a classe de periculosidade. Os aterros classe I recebem resíduos perigosos com características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, normalmente advindos da atividade industrial. Os aterros classe II (não perigosos) recebem resíduos classificados em classe II A (não inertes) que possuem características menos agressivas ao meio ambiente, como biodegradabilidade, solubilidade em água e combustibilidade; e recebem também, os resíduos classe II B (inertes) que mesmo em contato com a água não a contaminam, mantendo as condições como potável. Aerossóis: o descarte de aerossóis, pode ser caracterizado como uma etapa processual, mas considerando o grau de periculosidade no manuseio, tratamos como uma etapa a ser concluída por empresa especializada, que retire o produto pressurizado com procedimentos seguros e validados pela nossa área técnica, antes da descaracterização da embalagem e posterior envio a reciclagem. A empresa parceira da First Ambiental é a Dinâmica Ambiental reconhecida pela excelência e qualidade. Estação de Tratamento de Efluentes: os resíduos líquidos passíveis de tratamento são avaliados de acordo com as características físicas, químicas e biológicas, e em conformidade com a natureza dos poluentes a serem removidos, mediante avaliação de amostras para atender os diversos parâmetros que representam a carga orgânica e a carga tóxica dos efluentes.